Inchado de líquido
Prestes a explodir
Um pouco de minha linfa
Vai saciar a sede deste cadáver
Um mês no túmulo
Retorcida e meia deteriorada
Ela ficou num amarelo pútrido
Eu mijei no cu cheio de vermes dela
Fodendo o podre, meu sêmen está sangrando
O cheiro da decadência
Sai da cavidade genital dela
O cheira era insuportável, enquanto eu desenterrava ela
Gozo sangue na minha ereção
Sinto ele escorrer
Pela garganta dela, engula
Olhos vidrados e vagos
Um corpo desenterrado para se divertir
Pele oleosa e nua
Lambendo o ânus podre dela
Preciso de uma mulher viva
Para encher com meu fluído
Um garota delicada
Para mutilar, foder e matar
Seu corpo era excepcional
Ela achou que eu era normal
Mas eu queria mais
Eu gozei sangue dentro dela
Se engasgando com o coágulo
Se afogando com o muco
Sangue jorrando da boca dela
Gel sangrento vazando
Corpo enterrado num túmulo raso
Sem marca, para ninguém encontrar
A doença que deixei para trás
Meus crimes passaram sem ser detectados
A maior emoção da minha vida
Cortar meu pau com uma faca
Violento, clímax, o soro sobre minha pele
De volta dos mortos
Fui ressuscitado para vomitar putrefação