Meu coração se desfaz
meu pulso desanima
carrego uma pesada bagagem
lembranças que contaminam
Tua ausência é uma tormenta
que arrasa com minha alegria
Sou uma lágrima seca
Sou um galho caído
E o mais triste de tudo
é aceitar que meus lábios seus beijos imploram
O mais triste de tudo
é que não volta, não volta, se vai e me esquece
Como se me houvesse amado
e meu nome houvesse apagado
como se uma vez houvesse me escrito
e tua caneta me houvesse me atravessado
Como se teu corpo tivesse
toa a memória vazia
Como se cruzasse a porta
e te tirassem a vida
Quem haverá te curado de mim
e te embriagado de anestesia
como se tivesses amnésia, amnésia
Penso em você nas sombras da noite
como pena sonho com você dia
se me levanto do chão
tua voz ressoa e me inclina
E o mais triste de tudo
é aceitar que meus lábios seus beijos imploram
O mais triste de tudo
é que não volta, não volta, se vai e me esquece
Como se me houvesse amado
e meu nome houvesse apagado
como se uma vez houvesse me escrito
e tua caneta me houvesse me atravessado
Como se teu corpo tivesse
toa a memória vazia
Como se cruzasse a porta
e te tirassem a vida
Quem haverá te curado de mim
e te embriagado de anestesia
como se tivesses amnésia, amnésia, amnésia, amnésia.